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Encontro reuniu representantes da Prefeitura, das empresas Itaquareia e Ibiaçu e moradores (Foto: Divulgação PMMC)

Prefeitura de Mogi discute processo de regularização fundiária da Chácara Santo Ângelo

A Prefeitura de Mogi das Cruzes promoveu, na tarde desta terça-feira (18/3), mais uma reunião para tratar do processo de regularização fundiária e urbanização da Chácara Santo Ângelo. O encontro reuniu a Secretaria Municipal de Habitação Social e Regularização Fundiária, moradores da região, as Associações de Moradores Alfa e Vila Vitória e representantes das empresas Itaquareia e Ibiaçu, responsáveis por um empreendimento local.

Segundo o secretário de Habitação, Romildo Campello, a prefeita Mara Bertaiolli (PL), quer garantir apoio e esclarecimento à população durante a transição de uma ocupação irregular para um bairro urbanizado. “Estamos ouvindo os moradores, esclarecendo dúvidas e acompanhando todo o processo para assegurar a infraestrutura necessária, como áreas verdes, espaços públicos e equipamentos urbanos”, destacou Campello, que participou da reunião ao lado da secretária-adjunta Silvia Zamai e do diretor de Regularização Fundiária, Célio Teófilo.

A Chácara Santo Ângelo, localizada entre a avenida Japão e a Rodovia Cândido do Rego Chaves (Estrada de Varinhas), está em processo de urbanização desde 2018. O projeto, desenvolvido pela Itaquareia em parceria com a Prefeitura e as Associações de Moradores, tem acompanhamento do Ministério Público e prevê a manutenção das residências existentes com a readequação dos lotes.

A Secretaria de Habitação observa que tem promovido encontros regulares com os moradores e demais envolvidos. No dia 5 de fevereiro, representantes da pasta participaram de uma reunião na própria Chácara Santo Ângelo para ouvir a comunidade e discutir as próximas etapas da regularização. Já em 12 de fevereiro, uma reunião no Ministério Público reforçou a necessidade de um cronograma detalhado das ações da incorporadora Ibiaçu, do grupo Itaquareia, para minimizar os impactos do processo e garantir transparência.

Campello reconhece que a mudança pode gerar apreensão, mas destaca os benefícios da regularização. “Sabemos que não é simples deixar uma área ocupada há muitos anos, mas as famílias terão a posse legal do terreno sem custos, em uma região que se tornará um polo de crescimento e desenvolvimento, gerando valorização e mais qualidade de vida”, concluiu o secretário.

Publicado em: 18 de março de 2025

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