A relação médico-paciente pode ir muito além das consultas convencionais. Em alguns casos, a dedicação e o empenho desses profissionais marcam, para sempre, a vida de quem precisa de ajuda. No Imot, em Mogi das Cruzes, referência em ortopedia e traumatologia, o Dia do Ortopedista, comemorado no dia 19 de setembro, é especial, com histórias marcantes que valem a pena serem lembradas.
O ano era 2018 quando a jovem Lívia Rodrigues Lourenço, à época com 18 anos, sofreu um acidente de carro. Ela foi socorrida e levada ao Hospital Ipiranga e diagnosticada com diversos traumas por todo o corpo. Com uma perna quebrada, 3 costelas, a clavícula e o quadril – o mais grave de todos – fraturados, o caso era gravíssimo.
Lívia, hoje é praticante de Muay Tai / Foto: Divulgação
Para o atendimento de Lívia foi convocada uma equipe médica com os profissionais do Imot. Foram quatro especialistas para uma única cirurgia, de maneira simultânea. Para isso, a equipe teve a presença do ortopedista especialista em Traumatologia, Marcos Nali, os especialistas em quadril, Fernando Abdalla e Ricardo Mercaldi, e o especialista em ombro e cotovelo, Flávio Samea.
Embora altamente complexa, a cirurgia foi um sucesso. Lívia até hoje comemora: “Eles fizeram uma força-tarefa com os melhores médicos e hoje levo uma vida normal. Minha mãe chegou a questionar se não era melhor a minha transferência para São Paulo, mas disseram que eu estava em ótimas mãos. E estava mesmo. Após a cirurgia, fiz todo o meu acompanhamento no Imot e sempre foram muito atenciosos comigo. Os médicos deram muito suporte, tanto para mim, quanto para a minha família”, detalha Lívia.
Ela garante que essa dedicação foi decisiva em sua reabilitação. Hoje, aos 25 anos, Lívia é graduada em Muay Tai e não sente nenhuma dor durante a prática esportiva ou no dia a dia. É vida nova que segue.
Outro acidente de trânsito também mudou a vida do perito judicial Fabiano Inácio Soto. Neste caso, o outro motorista que colidiu com o veículo dirigido por ele estava alcoolizado e não tinha habilitação. Soto foi encaminhado para a ala de emergência do Hospital Regional Luzia de Pinho Melo com apenas 10% de chance de sobreviver. Lá, foi atendido pelo médico Fernando Abdalla, que, à época, coordenava a equipe de ortopedia.
Após 40 dias de internação e algumas cirurgias, Soto teve alta médica e continuou o tratamento no Imot. Ele não tinha previsão de voltar a andar, porém, sempre contou com apoio de Abdalla durante todo o tratamento: “Tenho uma gratidão enorme por tudo o que ele fez por mim. Não tinha garantia nenhuma de voltar a andar. Foi pela confiança dele em mim, que acreditou na minha recuperação, que estou aqui, hoje, vida normal”, disse o perito judicial.
Para o ortopedista do Imot, a recuperação dos pacientes, assim como na história de Soto, é uma grande satisfação profissional, uma realização, e também uma vitória pessoal: “É com grande alegria que a gente vê este tipo de caso porque foi muita dedicação envolvida. Ele foi um guerreiro e sempre estivemos lado a lado nesse processo”, destacou Abdalla.
Sobre o Imot
Fundado em 1976, o Imot é um dos maiores institutos especializados em ortopedia e traumatologia do Brasil, com pronto atendimento diariamente na unidade de Mogi das Cruzes, consultas, fisioterapia, hidroterapia e diversos tratamentos especializados, além da Imot Care, com cuidados inter e multidisciplinares, e o Imot MovSaúde, com serviços exclusivos e inovadores.
O Imot fica na rua Otto Unger, 433, Centro, Mogi das Cruzes. Mais informações: telefone (11) 4728-3420, no site e redes sociais (@clinicaimot). Em Suzano, o endereço é rua Augusta Aparecida Carvalho Morais, 250 Jardim Santa Helena. Telefone (11) 4741-3333.
