O Desk Manager Mogi Basquete bateu o Pato Basquete, da cidade de Pato Branco, no Paraná, por 90 a 76, na noite desta quarta-feira (16), no Ginásio Municipal de Esportes Professor Hugo Ramos, o Hugão, e preencheu a última vaga para os nos playoffs do Novo Basquete Brasil (NBB).
A partida foi dominante para o grupo do técnico Fernando Penna, que venceu o primeiro tempo com parciais de 27 a 21 (1º) e 27 a 14 (2º). Depois do intervalo, o time adversário teve uma reação, levando a melhor por 27 a 18, porém atrás no placar geral, mas no último, os mogianos voltaram a comandar e ganharam por 18 a 14, concretizando a 11ª vitória da equipe na última rodada da fase regular do campeonato.
Os destaques do Mogi Basquete no confronto foram os atletas Raffael Mencarini, batendo o seu recorde pessoal do NBB CAIXA, com 32 pontos e seis rebotes, somando 38 de eficiência, Gabriel Caldeira, com nove pontos e nove assistências, JJ, com 18 pontos e quatro rebotes, e Dudu, com sete pontos e sete rebotes.
Com a vitória, o time mogiano terminou a fase de classificação na 16ª posição, com 11 vitórias em 34 duelos disputados, e agora, aguarda a definição do adversário e tabela de confrontos para os playoffs da competição, que serão divulgados nos próximos dias pela Liga Nacional de Basquete (LNB).
O NBB CAIXA é uma competição organizada pela Liga Nacional de Basquete com patrocínio máster da Caixa Econômica Federal, parceria do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) e patrocínios oficiais Sportsbet.io, Penalty e UMP e apoio oficial Infraero, IMG Arena, Genius Sports, EY e NBA.
Jogo consciente
Além do show dentro de quadra, o Mogi Basquete brilhou fora dela, com uma ação especial em razão ao mês da conscientização do autismo, realizada em parceria com a psicóloga Jessica Nunes e Studio Kids Motriz.
Abril é um convite ao respeito, à empatia e à inclusão, e por isso, é tempo de ampliar a compreensão sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e reconhecer que cada pessoa no espectro é única, com suas próprias formas de sentir, se comunicar e ver o mundo.
Além da entrada gratuita para pessoas com autismo e acompanhante, durante o duelo, o som foi reduzido no Hugão, por conta da sensibilidade auditiva, ou seja, sons altos ou muito intensos podem causar desconforto, ansiedade ou até dor, e contamos com uma sala sensorial de apoio, com recursos para promover o conforto e a autorregulação.
As crianças participaram do Hino Nacional Brasileiro ao lado dos atletas e comissão técnica no início da partida, e ainda puderam se divertir durante o intervalo com atividades de basquete.
